'O rei na barriga': autora paraibana lança livro infantil ilustrado em João Pessoa
03/05/2025
(Foto: Reprodução) Livro da autora paraibana Laís Lúcio conta a história de Bárbara, uma menina que descobre ter um rei dentro de sua barriga. Lançamento acontece no dia 4 de maio, às 16h, na Casa Caratelli, em João Pessoa. 'O rei na barriga' é o novo livro da autora paraibana Laís Lúcio
Laura de Andrade/Divulgação
'O rei na barriga' é o novo livro infantil da autora paraibana Laís Lúcio, que será lançado neste domingo (4), em João Pessoa. O livro, que é ilustrado pela também paraibana Luyse Costa, conta a história de Bárbara, uma menina que descobre ter um rei dentro de sua barriga.
A obra foi publicada pela Editora Termômetro e tem lançamento marcado para às 16h, na Casa Caratelli, em João Pessoa. A história brinca com a expressão "tem o rei na barriga" e tem como protagonista uma criança que, à medida que cresce, se torna cada vez mais exigente.
De acordo com Laís Lúcio, alguém que tem "o rei na barriga" não é uma pessoa de fácil convivência, e traz o fato da expressão se tornar engraçada porque, quando dita para uma criança, pode ser interpretada de diversas maneiras, inclusive de forma literal.
"É uma pessoa que se acha, que quer fazer tudo seu jeito, que só quer ser servido, assim como um rei", diz ela, quando questionada sobre como definiria alguém com o rei na barriga.
A personagem principal do livro, Bárbara, enfrenta problemas para dividir os brinquedos e acaba sempre se metendo em discussões com os irmãos. É que na verdade, ela vive com um rei cheio de vontades dentro da barriga, o que faz com que a menina aja como se tudo girasse em torno dela.
O livro da paraibana se propõe a ser direcionado ao público infantil, no entanto, segundo a autora, pode ser lido por todas as idades.
“Como todo bom livro para crianças, também é para todas as idades, é o que eu sempre costumo falar. E eu percebo muito nas narrativas que eu escrevo, além do ‘O rei na barriga’, outras que eu já tenho escrito, que tentam mostrar a realidade da infância numa visão que geralmente quando a gente cresce, a gente esquece”, disse Laís.
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